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Com base na revisão de um artigo de 2015, no qual afirmava que o miliciano é compreendido pelas pessoas em geral como um ornitorrinco formado por partes do traficante, do policial corrupto e do matador, Alexandre Werneck atualiza a metároa incluindo um novo ser integrante, o vereador corrupto. Com isso, ele discorre sobre a dinâmica da "paroquialização" da política nacional por meio de um sequestro de parte dela das milícias.

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