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Apesar de existirem posturas municipais que regulam o comércio nas ruas de Ciudad del Este (Paraguai) e de os vendedores a elas se sujeitarem – em teoria –, a forma como se ocupa o espaço para venda nas ruas revela uma série de acordos, sedimentações e tolerâncias que estão na base de um sistema que reproduz a precariedade na qual os vendedores de rua trabalham. Ao explorar etnográfica, histórica e analiticamente as contradições entre os regulamentos formais e as formas práticas de regulação, o presente artigo procura identificar alguns mecanismos recorrentes nos processos de regularização de trabalhadores informais.

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