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Este livro tem como ponto de partida a escultura da cabeça de Cristo que reúne duas personagens centrais da Semana de Arte Moderna de 1922. A elas juntamos outra referência religiosa, o Cristo Redentor, planejado para ser inaugurado no mesmo ano. Esses encontros levam a uma viagem que permite discutir a relação entre modernismo e religião fazendo interrogações sobre o Brasil e sua formação. Numa rota que repensa esculturas, monumentos e escritas que se converteram em marcos estéticos para a nação.

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