Esta pesquisa investiga a função social do Museu Vivo do São Bento, o primeiro "museu de percurso" da Baixada Fluminense, no estado do Rio de Janeiro. Para isso, é feita uma análise da relação que esse museu constrói com a sociedade, mais especificamente, com a sua comunidade. Essa análise é feita através das exposições temporárias, do acervo que é formado por doações e da construção do próprio museu, que se deu pela luta de um grupo professores pelo direito à memória, e dos programas e projetos existentes no museu, em especial o Programa Jovens Agentes do Patrimônio, identificando assim como um museu pode impactar um território e atravessar a construção de identidade dos seus moradores.