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O LARMe nasceu da confluência de estudos e projetos desenvolvidos na intersecção entre uma antropologia da arte, do ritual e da memória, com um foco privilegiado sobre as populações indígenas das Américas, embora não se restringindo a esse continente. O laboratório se define como estando “na intersecção de” por interessar-se pela fronteira entre campos diversos: o ritual e a estética, o xamanismo e a política, a música e a memória, a etnografia da fala e a cognição, a pragmática e as ontologias, o ritual e o espetáculo, o cinema e o cotidiano, a cultura e a patrimonialização, o esquecimento e as mnemotécnicas, os conhecimentos locais e científico. A aposta é francamente etnográfica: nossos objetos são eventos no mundo, fenômenos visíveis, audíveis, táteis com odor e sabor. Não se trata de uma opção antiteórica, mas de uma escolha antropológica: começar sempre em algum lugar com um objeto-sujeito específico e daí tecer as teias teóricas das pesquisas. Os produtos visados não são apenas bibliográficos, mas incluem também exposições, filmes, ensaios fotográficos e espetáculos em geral. 

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