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Depois de se formar em Antropologia Social na Universidade de Cambridge em 1963, Peter Fry defendeu em 1969 na Universidade de Londres seu doutorado em religião e política na então Rodésia do Sul, hoje Zimbabwe. Em 1970 mudou-se para o Brasil para ajudar a criar o curso de ciências sociais na recém inaugurada Universidade Estadual de Campinas. Em 1983, lecionou no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional do Rio de Janeiro. De 1985 a 1993 trabalhou em Zimbabwe e em Moçambique para a Fundação Ford do Brasil. Ao retornar ao Brasil, lecionou antropologia no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS) da Universidade Federal do Rio de Janeiro até 2009, quando se aposentou. Entre suas publicações estão: Spirits of Protest (Cambridge: CUP, 1976), Para inglês ver (Rio de Janeiro: Zahar, 1982), O que é homossexualidade (São Paulo: Brasiliense, 1982) com Edward McCrae, África no Brasil: linguagem e sociedade (São Paulo: Companhia da Letras, 1996) com Carlos Vogt; Moçambique ensaios (Rio de Janeiro, Editora da UFRJ, 2001), e A persistência da raça (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005).

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